
Aprender no trabalho sempre foi importante.
Mas agora, é inegociável.
Com a chegada da inteligência artificial generativa, mudanças de processos, ferramentas e mentalidades se tornaram frequentes — e muitas vezes, desconcertantes.
E diante disso, surge uma pergunta urgente:
💡 A área de Learning & Development está liderando essa transformação… ou apenas correndo atrás?
🧠 L&D como protagonista estratégico faz:
✔️ Diagnósticos reais de maturidade digital e cultural
✔️ Curadoria ativa de conteúdos relevantes + IA personalizada
✔️ Construção de trilhas que conectam tecnologia com contexto
✔️ Suporte à mudança com aprendizado em fluxo de trabalho
✔️ Criação de espaços de experimentação segura
👉 Não se trata de oferecer mais cursos.
Trata-se de ajudar as pessoas a pensar, decidir e evoluir junto com a IA.
🚫 O que freia o impacto de L&D:
❌ Foco apenas em ferramentas, sem olhar para comportamentos
❌ Medo de sair da zona da “capacitação clássica”
❌ Falta de diálogo com áreas de estratégia, inovação e TI
❌ Não atualizar os indicadores de sucesso para o novo contexto
❌ Esperar por “demandas” em vez de liderar a conversa
✅ Caminhos para reposicionar L&D com IA:
- Mapear onde o aprendizado precisa acontecer com mais urgência
- Trabalhar em conjunto com equipes de dados e transformação digital
- Testar formatos com IA generativa de forma prática e segura
- Reposicionar os profissionais de L&D como arquitetos da aprendizagem aumentada
- Medir impacto com foco em performance, autonomia e retenção de conhecimento
💥 A provocação:
E se o maior risco para L&D não for a IA substituir instrutores…
…mas a área se tornar irrelevante por não liderar a aprendizagem do futuro?
Se você acredita que L&D deve ser o motor da mudança — e não um espectador — compartilhe este post com alguém que esteja reconstruindo esse papel com coragem e visão 💼📘.